sexta-feira, 1 de agosto de 2008

Achados e perdidos

Vivo testando a minha veracidade, essa que me desperta vontades, desejos, que me faz ter um rumo, um objetivo, mas acredito que a vida não precisa de uma acepção, ela simplesmente deve ser sentida. A vida deveria ser um sentimento, e não um encargo. O sentimento de viver, é diferente de simplesmente sobreviver. Vivo com intensidade, não deixo minhas pretensões para o dia seguinte. Quem vive dia por dia vê a vida passando lentamente, e desfruta do melhor dela; já quem vive pensando no futuro e em comtemplar suas ambiçõoes, apenas assiste a vida estendendo-se e goza de alguns momentos, não a admirando o essencial. Preocupações todos têm, mas para que? Nada é eterno, o "feliz para sempre" não existe. Até os momentos tristes e de desespero podem ser desfrutados com intenção de crescimento. As dificuldades surgem para o desenvolvimento.
Me pergunto agora, o por quê disto tudo escrito, parece texto de auto-ajuda para quem não tem sentido à vida. Tanto falo em como viver e não sobreviver, que parece que tento negar a maneira como vivo. Quem sabe? Às vezes a escrita me traz uma saída, me abre cominhos e eu volto a me enxergar em essência.

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